A Vallegre, famosa pelo cuidado na produção de seus vinhos do Porto, segue a tradição de excelência nesse Douro D.O.C.: após rigorosa escolha das uvas e desengaçe, procede-se a fermentação com controle da temperatura em cuba inox com remontagens diárias. O resultado é um vinho tinto seco, de um vermelho intenso com tonalidades violáceas. Aroma de fruta vermelha e especiarias com algumas notas de madeira, de paladar estruturado e fresco, com uma excelente acidez e taninos firmes, tudo muito bem conjugado num final de boca harmonioso e suave. Trata-se de um vinho versátil na sua vertente gastronômica, contudo é ideal para pratos de carne, bacalhau, pastas e queijos. Pode ser consumido de imediato ou entre os próximos 4 anos.

Quando não podíamos imaginar nada mais inovador, a Ervideira vem e nos surpreende mais uma vez. O Conde D’Ervideira Vinho da Água é uma prova disso: o conhecido blend de Touriga Nacional, Aragonez, Trincadeira, Tinta Caiada, Alicante Bouchet e Cabernet Sauvignon do Conde D’Ervideira Reserva, que envelhece 10 meses em barrica, é submergido a 30 m de profundidade no lago Alqueva, onde fica por mais 8 meses em evolução dentro da garrafa. Isso torna o blend em um vinho completamente diferente, de grande expressividade e final de boca macio.

Não é a toa, que este vinho recebeu medalha de ouro no concurso The 4th Sakura – Japan Wine Awards 2017 e no China Wine Awards 2016. Recebeu o título único no Premio Empreendedorismo e Inovação do Crédito Agrícola Português em 2016, como Projeto de Elevado Potencial Pomovido e ficou em 3º lugar na Categoria Comercialização e Internacionalização.

Esta garrafa vem com embalagem especial metálica.

Nota do Produtor

Nota de Prova: Cor granada intensa, de grande exuberância aromática com tons de frutas vermelhas maduras, e paladar cheio, com perfil encorpado e taninos firmes mas dóceis.

Harmonização: Carnes vermelhas, pratos de sabor mais intenso, queijos semi duros.

Produção: Seleção dos melhores lotes de uvas, vinificados casta por casta. Vindima mecânica e noturna. Ganha complexidade e persistência ao ser estagiado em barricas de carvalho francês.

Envelhecimento: 10 meses em carvalho novo francês seguidos de 8 meses em garrafa submerso no lago Alqueva.

Conservação: Manter em lugar seco, fresco, protegido do sol e na posição horizontal.